quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Olhar em Construção: Imagem verbal e não verbal ( imagem & palavra) P oty Lazarotto ( ilustrador) Dalton Trevisan ( escritor





Banner, FERA- Festival de Arte da Rede Estudantil, foto, ilustração Desenho de Poty Lazarroto, caricaturando Dalton Trevisan. Cartazes posters das obras primas literárias de Dalton Trevisan- Material de pesquisa pertencente a Biblioteca Pública do Paraná- Curitiba
Imagens e leitura de frases de Dalton - Ronel Corsi
Categoria:  Educação
Palavras-chave: 



“Palavra e Imagem são como cadeira e mesa: se você quiser se sentar à mesa, precisa de ambas".

Jean Luc Godard


Qual a relevância das ilustrações de Poty Lazarotto para a literatura brasileira
Como artista paranaense que conquistou notoriedade nacional, é importante estudar sua obra com maior atenção.


Pela sua trajetória artistica, como ilustrador, mostrando, grande senso critico e pesquisa em seus Desenhos. Trazendo de fato o diálogo da imagem e da palavra, tornando-se referência para Curitiba,para o Paraná, para o Brasil e para o Mundo. Acompanhado por leituras gráfica, bem fundamentada de contruibuição a razão e imaginação.
Ilustrador da revista Joaquim ( 1943) O qual revelou o Paraná, e referências para outros estados Brasileiros.
Em outras edições de uma mesma obra, Poty procurava desenvolver uma outra imagem, como o fez para o texto de Guimarães Rosa em Sagaranas.
Pela necessidade do artista para fazer frente as influências, seus gostos e estética, sua obra e seu traço,em relevância ao tema e sua técnica. Maneiras que procedem a imagem e sua simbologia em seu tempo e espaço.
Podendo e muito contribuir para a Interação de linguagens artisticas em sala de aula, como foi para o projeto Fera.


. Interpretação de Imagem
Como última etapa do roteiro previsto para as quatro horas de permanência dos participantes no espaço da exposição “Palavra & Imagem” propunha a interpretação gráfica de uma das imagens expostas. A fruição interessada as obras, por parte dos participantes, ocorreu também em razão do interesse e motivação em encontrar a  ‘sua’ imagem para a realização do  trabalho,  ou seja, a interpretação gráfica solicitada.
É necessário explicar que decidi adotar o termo interpretação de imagem, ao invés de  ‘releitura’ por entender ser este um termo mais adequado aos conceitos estabelecidos.   Já se reconhece hoje que leitura da imagem e o seu estudo é uma atividade muito  importante na educação em geral,  a interpretação gráfica, um recurso que, bem fundamentado e cuidadosamente desenvolvido, contribui de forma decisiva ao ensino da arte possibilitando essa “complementaridade que existe entre a razão e a imaginação em todo processo genuíno de aprendizagem”(Machado,R,1994) Testemunhei, com alegria, que o desafio à interpretação da imagem é muito bem recebido pelos jovens, despertando a sua curiosidade, explicitada em perguntas e comentários, e seguramente os motiva para a apreciação das imagens: desenho, pintura, fotografia, imagens impressas e virtuais, seu significado no cotidiano e importância da  análise na sociedade pós-moderna, na qual é avassaladora sua presença. Queria demonstrar na prática, que a realização da interpretação não inibe a auto-expressão, ao contrário: restitui ao jovem a confiança perdida nos seus meios expressivos,  percebendo que,  apropriar-se dela, re-significar a obra do artista,  significa materializar sua própria recepção/percepção como, aliás, o fizeram e fazem até hoje os próprios artistas. Ao percorrer a imagem, seguindo o percurso da obra, inicia-se também, o entendimento sobre o processo poético do artista, o gesto criador, a construção da obra e sua história, em direção a ilimitada trama de significados que a obra de arte gera.
“A função da arte não é a de passar por portas abertas,
mas de abrir portas fechadas.”
Ernest Fischer
Manifestações iniciais como, “eu não sei desenhar professora”, ou “não entendo nada de arte”, explicitada pela grande maioria estão seguramente relacionadas aos estereótipos muito disseminados, que afastam cada vez mais o jovem e,  mesmo seus professores, da busca por usufruir da produção dos artistas. 
Como forma de motivação e encorajamento, adotamos a  afirmação, enfática, de que “todas as pessoas podem e devem desenhar”,  e que utilizar-se da linguagem das artes visuais contribui para a compreensão e comunicação nas várias áreas do conhecimento, para desenvolver as suas próprias capacidades de imaginação e criatividade.  Descobrir a capacidade de desenhar,  é dar forma ao seu  pensamento, facilitando a compreensão e a comunicação  de/sobre quaisquer questões. Entendo que a compreensão do processo artístico é um dos fatores que aproxima os jovens da Arte, impelindo-os a desenvolverem suas potencialidades e a descobrirem na linguagem visual, uma nova fonte de conhecimento e de prazer.
Este desafio, o da representação da “interpretação” pessoal e  única, mostrou-se aqui  um  valioso instrumento para que os jovens alunos se apercebessem  também de sua capacidade analítica e da necessidade de desenvolver um olhar  mais atento e crítico a esse mundo das imagens, no qual estão inseridos, nele situando-se de forma mais lúcida e conseqüente.
Acredito, que a simples aceitação do desafio de interpretar graficamente as obras, significa uma ruptura em relação aos padrões já impostos à sua expressão e criatividade  no uso da linguagem visual. A adesão entusiasmada de cem por cento dos participantes,  é resultado da condução do processo, no qual destaco que qualquer desenho que realizem será sempre significativo e importante.
O fato de atender a cada um  individualmente - as turmas costumam ter de  45 a 80 pessoas - foi um desafio pessoal, mas decisivo especialmente para com aqueles que declaravam-se inaptos a desenhar, motivado-os a aceitar a proposta à sua capacidade de utilização da linguagem visual, do desenho. Suponho que para estes, a experiência do prazer criativo, do fazer e fruir artes visuais está reaberta, e dela não haverá volta.
Reitero que ao longo do trabalho, deixo claro o conceito de que a ‘interpretação gráfica’ que eles realizam é um testemunho de suas emoções, da sua percepção, da sua  capacidade de fruição do objeto artístico, mas é também,   e concomitantemente,  um produto de sua capacidade intelectual, de sua análise do objeto,  válida como experiência e gesto poético perante o mundo.
A curadoria da exposição/oficina, foi pensada no sentido de valorizar o objeto-livro como produto de uma importante tecnologia e estimular o gosto pela leitura. Pretendo ainda incentivar a  busca de uma linguagem artística própria, destacando, no entanto,  que só um trabalho sistemático de pesquisa e o conhecimento que esta prática proporciona, irá permitir condições de conquistar  qualidade em qualquer das linguagens da arte.

         Notei que na apreciação e nos comentários espontâneos e/ou provocados sobre cada  trabalho se evidencia um cuidado maior na escolha do vocabulário para explicitar comentários, o que é um demonstrativo da familiarização com termos específicos da área e do amadurecimento do olhar, um  senso crítico que se distância do corriqueiro “é bom, é ruim, gosto ou não gosto”, o que é, seguramente, uma conseqüência natural do processo de aprendizagem no qual todos estiveram inseridos. Estimular a  curiosidade natural dos jovens, o seu senso crítico e a busca de um olhar sempre renovado para si mesmo e para o mundo, tem sido alguns dos objetivos fundamentais  do Projeto FERA.
INTERPRETAÇÃO DE IMAGEM – ALGUNS DESENHOS
 “A arte é, talvez, a última possibilidade deste mundo tão opaco. E está rigorosamente nas mãos de quem trabalha com educação fazer com que as pessoas que estão se formando percebam a infinidade de coisas que compõem o mundo. Entendê-lo como sendo um elenco de imagens gloriosas que a nossa expressão produziu é pouco. O mundo é mais do que isso. Se não tivermos um arremedo, uma cópia xerográfica em preto e branco já é suficiente. Se tivermos o quadro, melhor, perfeito, maravilhoso, mas um xerox já serve. Temos que conjugar esse esforço com uma visita àquilo que é próximo, deixando aflorar elementos como a evocação, a imaginação, a nostalgia, a memória.”                                             
Agnaldo Faria

Pode-se observar nos desenhos realizados nas várias cidades-sede, agora apresentados junto à exposição “IMAGEM & PALAVRA”, que alguns participantes inicialmente reproduziram as obras mimeticamente,  realizando depois um trabalho criativo a partir da obra referência. Há outros que se apropriam de mais de uma obra simultaneamente,  alguns sentem a necessidade de se valer também do texto verbal, relacionando as duas linguagens; outros ainda, fazem vários desenhos num mesmo papel, nenhum deles referenciado especificamente nas obras expostas. Estes trabalhos são depois desenhados com caneta hidrográfica nos painéis de madeira disponíveis dentro e fora da oficina. Já contamos com mais de 30 painéis que são também expostos, configurando uma espécie de grafito quando justapostos.
Entretanto, é importante ressaltar que nenhum, entre os cerca de 800 participantes, alunos e seus professores,  se furtou à experiência. Para a realização deste impresso reproduzimos os diferentes desenhos referenciados numa mesma obra, para demonstrar o quanto as possibilidades de leitura de tais obras, os olhares e registros são diversos e originais. E ainda! os que se declararam inaptos para o desenho - a grande maioria - como já registramos, foram os que revelaram maior satisfação com seu trabalho, seguramente, em razão da orientação clara sobre os conceitos da oficina, onde nada lhes foi imposto e nem tampouco, em momento algum, foi solicitado que fizessem “obras de arte”,  mas simplesmente que se sentissem desafiados a se utilizarem da linguagem visual, e dos recursos de um lápis grafite e de uma caneta hidrográfica para apropriando-se de uma ou mais obras, interpretá-las a partir de seus interesses, de sua  imaginação e de suas histórias pessoais.
Num ambiente de estímulo ao trabalho com  ludicidade, também foi incentivado o trabalho corporal preparando para o gesto de desenhar*.  O brincar de olhar e apreender significados, o brincar de desenhar, de interpretar as  reproduções expostas - o saber-fazer - foi assimilado corretamente, no sentido de que estávamos dando importância ao processo como um todo, desde as informações preliminares até as respostas às questões pessoais relativas à arte.  Houve disponibilidade para olhar o trabalho dos artistas a partir de um novo repertório e também da próprias vivência/ experiência, refletindo sobre a seleção das imagens a escolher.
*Contando com a colaboração dos monitores(professores presentes também colaboraram) procurou-se antes das atividades, realizar um trabalho de corpo: alongamento, dança e canto, de forma a preparar para estar confortável e presente no ambiente e também no sentido de socializar a turma, composta de alunos originários de diferentes cidades do Estado.
Acredito que colaboraram para o êxito do processo educativo desenvolvido, a apresentação/palestra, a contextualização das obras,  a biografia dos artistas, a projeção dos audiovisuais,  e o atendimento individual, que procurou responder a  todas as questões e necessidades. Somam-se a isso, as informações dadas: sobre arte, o processo artístico, a sua valorização na sociedade humana, a  ênfase na necessidade do desenho como instrumento de articulação da intuição e do pensamento em ação. Procuro enfatizar o saber-fazer, que capacita, através das informações e da contextualização, para a busca de uma expressão, em qualquer área artística, desmistificando o “talento especial”,  sempre sinalizando que todas as pessoas podem e devem desenvolver seu potencial e que, entre os fatores determinantes para o desenvolvimento da capacidade criativa, esta a emoção sim, mas também, e necessariamente, o trabalho, a busca pelo conhecimento, pela leitura constante e a pesquisa, como em qualquer outra atividade.
Por contar com microfone e caixas de som, o espaço da exposição “Imagem & Palavra”,  foi muitas vezes também, palco de breves apresentações espontâneas de alunos que participam de grupos de Hip-Hop, de música instrumental ou de canto em suas cidades ou em outras oficinas do FERA.
Este discurso, que também pretende desmistificar o artista como um ser dotado de uma capacidade extraordinária, colabora para que o adolescente invista em sua capacidade criativa e perceba sua própria sensibilidade. Acredito que os aproxima do universo da Arte e resgata sua autoconfiança, algumas vezes já comprometida, incentivando a vontade de trabalhar intensamente, de arriscar-se na fascinante aventura da arte, descobrindo-se e ao mundo.
 “...temos que tomar consciência de que somos nós que construímos o sentido do mundo em que evoluímos, assim como parte das  representações que nele circulam, visuais ou não.”
                                                               Martine Joly
       As outras oficinas oferecidas pelo FERA, na mesma ocasião e espaço, propondo outras linguagens e procedimentos que atuam concomitantemente, contribuem para aguçar a percepção dos jovens, a disposição/motivação dos participantes que estão ali, vivendo intensamente os  vários universos artísticos e sua prática. Este é, também, um momento privilegiado para conhecer e dialogar com o jovem estudante, saber o que pensa, quais são suas demandas, o que consome e o que conhece sobre Artes Visuais. É um momento oportuno para se discutir sobre a participação/inclusão democrática desse contingente da população no universo das artes, oportunizando que se percebam como parte integrante da cultura.
Leve-se em conta que, o mundo pós-moderno é constituído por tendências múltiplas, heterogêneas e contraditórias. E os jovens, imersos em  imagens impressas e virtuais engendradas pela indústria cultural da sociedade globalizada e consumista,  têm necessidade de desenvolver-se criticamente em relação a essa produção massiva disseminada pelos meios de comunicação,  para fazer frente a sua influência na formação do seu gosto, de suas escolhas, comportamento  e senso estético.
Imagem! eis aí um tema mais do que atual e urgente para a pesquisa o debate e a reflexão,  dentro e fora das escolas e universidades públicas, espaços que têm o compromisso de apontar possibilidades de re-valorização da capacidade imaginativa, muito pouco valorizadas pelas mídias, especialmente a  televisiva, da qual muitos dos jovens são espectadores passivos.
“A função da arte não é a de passar por portas abertas,
mas de abrir portas fechadas.”
Ernest Fischer
Nas Oficinas há momentos para estabelecer conversas com os professores ouvindo suas dificuldades e angústias bem como sobre atividades artísticas que desenvolvem com seus alunos, parte delas apresentadas por ocasião da realização do FERA.  Têm sido progressiva a apresentação de trabalhos de boa qualidade em todas as áreas artísticas: artes visuais, audiovisual, artes literárias, teatro, circo,  música e dança. No tocante às Artes Visuais,  nota-se,  no material  exposto neste ano de 2006, que está operando-se uma transformação nas escolas, já que em muitos trabalhos podemos perceber um  processo,  uma pesquisa. Parece que os conceitos estão ficando mais claros, o que já é reflexo das reiteradas participações dos professores e alunos nos cursos realizados no FERAs desde 2004, e do seu próprio empenho em superar as dificuldades.
As Oficinas têm possibilitado  aos professores a necessária atualização, a (re) descoberta do seu potencial criativo e de novas possibilidades de trabalho, que pode e deve ser prazeroso, tanto para  alunos quanto para  professores.
Entretanto, não adianta suprir a carência sistêmica de informação e material educativo relativos à arte nas escolas, se não houver  por parte de todos os envolvidos no projeto educativo, o entendimento de que a Arte não é fator secundário e decorativo e que o artista é um partícipe fundamental desse processo. É justamente nesta direção que o Projeto FERA atua, investindo concomitantemente no conhecimento teórico e na vivência/experiência prática que possibilitam a construção de um pensamento reflexivo sobre a arte e o seu exercício cotidiano, em todas as escolas do Paraná.
Sônia Gutierrez

Docente: Sônia Gutierrez.

Artista plástica, designer gráfica/ilustradora, pesquisadora e educadora, ministrou as seguintes  oficinas no FERA: “A cidade como labirinto: um percurso criativo de apropriação/transformação dos signos que constroem a Cultura”(2004), “O diálogo Criativo das Linguagens- Literatura de Cordel-Construção de Livros-Ilustração” (2005)
  • Desenvolveu a pesquisa/dissertação Poty Lazzarotto & Dalton Trevisan: entretexto (2002-inédita) no Mestrado em Comunicação e Linguagens.
  • É autora do livro infanto-juvenil “A História Mágica dos Desenhos de Poty” publicado pela Fundação Poty Lazzarotto, MON - Museu Oscar Niemeyer,  e Imprensa Oficial do Estado do Paraná. Publica de forma independente  a “Coleção Labirinto”:Nº1 “Livro de artista: a vida como labirinto”; nº2 “Por um triz”; nº3 Caboclos e Caiçaras: ditados populares do litoral paranaense.”
  •  
Secretário de Estado da Educação: Maurício Requião
Coordenação Geral: Alexandra Gil e Denise Vianna Camargo
  • Assessoria Cultural: Alexandra Gil
  • Coordenação e Assessoria:
  • Coordenação Pedagógica do Projeto FERA:
  • Vilmara Sueli Cavichiolo, Ronel Corsi, Josemary Moreno Delgado Rech, Eleuza Teles da Silva, Maristela Sdroievski da Cruz, Daniele Mialik Wagnitz, Maria Deise Tasquetto Rech, Adriana Estevão, Roseli Cristina Miranda Ramos, Mara do Rocio Podbevsek Schmidt.
 
        Referências Bibliográficas
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ARAÚJO, A. Dicionário de Artes Plásticas do Paraná: Curitiba,2006
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CHALUB,S. A Metalinguagem. São Paulo:Àtica,1996
CHALUB,S. Funções da Linguagem, São  Paulo.Àtica,1996
.
CHARTIER, Roger (org) Práticas da leitura. São Paulo: Estação Liberdade,1996

DEWEY, J, Vida e Educação. São Paulo: Melhoramentos, 1978.-Introdução
Anísio Teixeira
 _______A arte como experiência. São Paulo: Abril Cultural, 1974
FERRARA, L.D’A , A Estratégia dos Signos,São Paulo: Perspectiva,1989
 JAUSS, Hans Robert, et al. Por uma Estética da recepção. Rio de Janeiro: Paz e
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JOLY, M. Introdução à análise da imagem. São Paulo: Papirus,1996
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MANGUEL, A. Lendo Imagens, São Paulo:Cia.das Letras, 2001     
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Criação.Petrópolis:Vozes,1978
      SANTAELLA, l. Culturas e Artes do pós- humano-Da cultura das mídias à
Cibercultura.São Paulo:Paulus,2004
READ,H.A. A Educação pela Arte. São Paulo:Martins Fontes, 1982





http://www.sinalgraficosoniagutierrez.com.br/projeto%20fera.html

Ao saite em referência , clicar Curso ( Video), para obs:. um pouco do resultado realizado no Projeto Fera, e como se deu "A homenagem a ´Poty" e a concretização pedagógica do projeto junto a alunos e professores: Docente: Sõnia Gutierrez, também ilustradora: Imagem @ Palavra: Poty e Ilustradores Paranaense.


Agradecido Ronel

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Um Abraço: Ronel Corsi

LICAR:Artes Plástica
http://ronelcorsiolharfamiliar.blogspot.com/2010/09/olhar-em-construcao.html