2004
O I Festival de Arte da Rede Estudantil/FERA, promovido pela Secretaria de Estado da Educação, percorreu oito regiões do Estado em 2004, e contou com a participação de 2.068 escolas da rede pública estadual. As apresentações artísticas dos alunos revelaram talentos especiais, e pelos palcos do festival passaram 2.028 grupos de dança, coral, música e teatro.O FERA começou em julho pela região Leste, em Paranaguá, e encerrou em outubro, envolvendo cerca de 30 mil pessoas e oferecendo 351 oficinas: 253 para alunos e 98 para professores. Ao longo de quatro meses, a cada região, alunos e professores apresentaram trabalhos artísticos, além de shows que aconteciam simultaneamente nos palcos de dança, coral, música e teatro.
As cidades cedes do evento deste ano foram:
- Paranaguá -
- Cascavel
- Cornélio Procópio
- Umuarama
- Apucarana
- Pato Branco
- Paranavaí
- Ponta Grossa
- Galeria de Fotos Fera 2004
Veja o que a tem sobre o "FERA" - Festival de Arte da Rede Estudantil.
2005
A 2ª edição do FERA, também atingindo as 8 regiões do estado, contou com a participação de 387 municípios; As cidades cedes do evento deste ano foram:- Maringá
- Umuarama -
- Galeria de Fotos Fera Umuarama
- Londrina
- Dois Vizinhos
- Curitiba
- Castro
- Toledo
- Arapongas
2006
Cortejo FERA de UmuaramaDe repente todos despertam e se vêem em sua singularidade, fazendo parte de uma grande massa, ao mesmo tempo que embeleza plasticamente o momento, cortejando, coreografando, encenando, cantando, introduz uma marca de individualidade.
Professor Ronel Corsi
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No último dia de oficinas, 24 de junho de 2006, dia de São João, o cortejo das oficinas fecha o III FERA, evento sempre marcante para todos os envolvidos
Os docentes, tanto de oficinas para alunos quanto para professores, prepararam seus alunos para o cortejo, que culminou com a apresentação de um maravilhoso show popular da cultura brasileira. Onde a mescla de raízes regionais, sonoridades da música e percussão, onde todos os participantes destas oficinas em artes visuais, teatro e música formaram um espetáculo único com figurinos, maquiagem, expressões corporais, percussão e vocais.
O cortejo inicia-se com todos seguindo um “abre alas” de artistas pedagógicos. Alunos, professores, docentes acompanham e mostram-se, ora como platéia, ora como integrantes no trajeto percorrido.
A sensibilidade estética visual cultivada pelo fazer manual, através do figurino, sua leveza e cor, combinado a adereços em chapéis, fitas e indumentárias mostradas no cortejo pela oficina “Artes Visuais no Universo das Festas Populares” da docente Rejane Nóbrega, proporcionou profundo conteúdo de história, lendas, mitos, nomenclatura popular, técnicas, regras e cuidados, problemas e soluções, padrões visuais, glossário, materiais e acessórios”, para que os professores possam dar continuidade em suas escolas.
A oficina “Interatividade com os Parangolés de Hélio Oiticica” da docente Letícia de Oliveira Brasileiro, os alunos apanharam seus parangolés (bandeirolas ) constando frases e palavras, vestidos com capas fantasias, deram abertura as suas criatividades gestuais, dançaram e completaram com alguns detalhes livres, desfilando no cortejo.
A oficina “Metodologias para o Ensino do Teatro”, do docente Robson Rosseto, oportunizou aos educadores através da prática teatral uma reflexão aprofundada e atualizada do papel do teatro na formação do aluno, para que este possa vir a ser um agente transformador no processo ensino aprendizagem. Mediante a reflexão sobre questões pertinentes ao ensino do teatro, a oficina foi predominantemente prática no cortejo, com os professores/alunos caracterizados em seus figurinos de criação própria.
A oficina “Percussão Ritmos da Bahia” dos docentes Paulo Cezar Oliveira de Jesus e Josefa Aparecida da Silva Apolinário, ofertada a alunos, que mostraram suas habilidades através do manuseio dos instrumentos musicais de percussão, destacando e mantendo o cortejo do inicio ao fim com muita criatividade. O interesse pela cultura afro-brasileira e dos ritmos fluentes da Bahia tais como: axé, samba duro, samba reggae e ritmos tradicionais populares como cirandas, cocos, fandangos e outros.
O encontro da oficina de grande porte “Cavalhadas” a princípio abrilhantando com seus figurinos e movimentos gestuais, teatralizando a época medieval, com seus cavalos e pernas de pau subindo para a concentração, integrando-se às outras linguagens de arte.
A oficina “O Despertar Musical na Escola”, do docente José Hélio Santana, fazendo-se maestro do público que interagia com a percussão. Foi muito divertido. Como o objetivo da oficina era capacitar o educador com informações e vivências musicais que o levaram contemplar a música em sua prática pedagógica. Com instrumentos construídos na oficina, como: pau de chuva, berimbau e tambores, praticadas durante a concentração do cortejo vislumbrando possibilidades de ritmos possíveis a ser motivos de experiências na escola.
A oficina Arte e a Paisagem Urbana” proporcionou uma reflexão do espaço urbano através da produção de trabalhos artísticos. Com assuntos ligados às artes visuais bem como a diversas áreas do conhecimento. Conciliando com a complexidade do espaço urbano destacando-se no itinerário do cortejo onde pudemos ver inúmeras interferências nas árvores, postes e bancos, até mesmo nas esculturas de do artista João Mouro, sofrendo interferências dirigidas pelos professores/alunos do docente Willian Wagner Machado.
A todos os participantes docentes, coordenadores, Núcleos Regionais de Educação, alunos, professores, enfim, a todos os envolvidos, equipe do som, etc. Em especial agradecemos aos performáticos e a finalização da ciranda e cantos da professora Rejane Nóbrega, Andrea Bernardini, da oficina “Sensibilização Musical” e o apoio da professora Lara Janek Babbar da oficina “A criatividade na Voz Falada e Cantada sem Fronteiras” e os preparativos em ritmos de cirandas dos docentes Raymundo de Souza Rolim Filho e Elaine Bastos e seus alunos da oficina “Pé na Estrada – Iniciação em Composição/Interpretação Musical”.
Finaliza o cortejo de Umuarama uma brilhante figura do FERA , o poeta/aluno Ney Souza Lima, da cidade de São Jorge do Patrocínio – Pr. Com uma declamação da poesia de sua autoria : Gralha azul.
PARABÉNS A TODOS
Coordenação pedagógica
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Um Abraço: Ronel Corsi
LICAR:Artes Plástica
http://ronelcorsiolharfamiliar.blogspot.com/2010/09/olhar-em-construcao.html